Em 6 de janeiro de 2018, o Livres deixava o PSL após dois anos de atuação como uma corrente que desejava transformar o partido. O motivo? A filiação de Jair Messias Bolsonaro.
Naquela época, muitos consideraram a decisão como ousada, até mesmo radical, no entanto, o tempo revelou que o “liberalismo” proclamado por Bolsonaro era, na verdade, apenas um artifício eleitoreiro.
O nosso movimento teve origem em 2016, no fervor das manifestações pela queda do governo populista de Dilma. Render-nos a um líder populista como Bolsonaro significaria ignorar a essência do Livres, que é contrária a tal direção.
Por isso, para nós, todo dia 6 de janeiro representa o Dia da Liberdade Plena.
A capa do jornal Estado de S. Paulo desta data é uma evidência histórica de que aqueles verdadeiramente comprometidos com a defesa da liberdade se recusaram a associar-se a alguém que menosprezou a vida dos brasileiros durante a pior pandemia do século. Alguém que se negou a aceitar o resultado das urnas e incentivou atitudes contrárias à nossa democracia.
O caminho à frente é extenso e desafiador, mas não vamos desistir até que cada cidadão brasileiro alcance a plena liberdade.
Sem atalhos. Sempre com um compromisso genuíno com a liberdade alheia.